Resenha: Grey - E.L. James



Devo dizer que não sou uma grande fã de Cinquenta Tons de cinza, e eu acredito que não seja uma obra "excelente", mas não é ruim. E.L James conseguiu criar personagens totalmente diferentes na série, e um romance nada "romântico". Em Grey, E.L. James criou uma versão de Cinquenta tons de Cinza no ponto de vista de Christian Grey, e eu fiquei bem interessada em ler, já que gostei da iniciativa dela de reescrever a mesma história na versão masculina. Pois é, 80% dos livros ou mais sempre tem a narrativa na versão da personagem feminina.


Christian Grey é um homem rico, poderoso e que tem um passado um tanto assustador. Ele vive para trabalhar e possui um estilo de vida interessante. Ele gosta de levar mulheres para o seu quarto de jogos e fazer delas submissas para o seu prazer. Nunca teve um caso amoroso com nenhuma delas, gosta apenas de sexo até o momento em que conhece Anastasia Steele, uma jovem moça que o entrevista para o jornal da faculdade. Christian vê em Ana uma provável submissa, mas ela realmente o atrai de uma maneira que nenhuma mulher conseguiu fazer.

E é então que Christian decide ir atrás de Anastasia. E então decide fazer de Ana a sua nova submissa, mas ele se pergunta se ela aceitaria o seu estilo de vida e fará de tudo para que Ana aceite e assine o contrato.



O que se esperar de uma nova versão do livro? Em boa parte do livro eu esperava mais, achei que a autora ainda escondeu muitas coisas que eu gostaria de saber sobre o Christian. Foi justamente esse o motivo de eu ter comprado ele, e por isso acabei ficando um pouco chateada já que E.L. James não detalhou muito essa parte do passado dele, mas apesar disso, o livro é bem melhor que a versão da Ana, já que temos um personagem mais maduro narrando a história.




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