No primeiro livro da série os Bridgertons, conhecemos a história de Daphne Bridgerton, com o duque de Hastings, e desde que eu li, fiquei fascinada pela escrita da autora e pelo gênero em si. E um pouco tempo depois, resolvi ler o segundo livro, que focou no irmão mais velho dos Bridgertons, Anthony. Para quem leu O Duque e eu, conhece um pouco sobre ele, e sabe que ele é um pouco "contra" o amor, o que tornou o personagem totalmente interessante. Eu realmente fiquei curiosa em ler um livro sobre ele, e eis que surge. E você se pergunta: como um libertino como ele poderia pensar em amor?
Anthony Bridgerton é um verdadeiro libertino. Gosta de dormir com outras mulheres e de não se apegar a ela, mas logo no inicio do livro vemos uma parte triste da história dele. A família perdeu o pai cedo, e Anthony era o mais próximo a ele, e como era o filho mais velho, logo ele acabou se tornando o responsável por seus irmãos, junto com sua mãe. E desde então ele nunca quis se apaixonar.
Mas com o passar do tempo, ele decide acabar com a vida de libertino e resolve se casar, mas não tem planos de se apaixonar. Então ele decide que a noiva perfeita é Edwina Sheffield. Ele acredita que ela seja a noiva perfeita. Ele só não contava com um obstáculo: a irmã mais velha de moça, Kate. Ela acredita que o visconde não é digno de se casar com a irmã por ser um libertino e fará de tudo para convencer Edwina a não se casar com ele.
Mas, sendo o destino como ele é, Anthony e Kate sentem atração um pelo outro, mesmo que o visconde inutilmente tente reprimir seus sentimentos pela garota.
Julia Quinn mais um vez conquistou o meu coração com essa história e me fez realmente ficar apegada pelos Bridgertons. Apesar de ter conhecido apenas dois dos irmãos, Anthony e Daphne se mostraram personagens fortes e um tanto teimosos, e com a forma que a autora escreve é impossível de largar.
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